Quem Somos

Escolher Margon Portugal

A MARGON PORTUGAL – tornou-se em 1996 na 1ª empresa do subsector da cerâmica estrutural a obter do IPQ o título de Empresa Certificada.

Estamos conscientes de que a Qualidade se tornou um factor essencial na batalha do desenvolvimento industrial e comercial em mercados altamente competitivos como é o nosso. O êxito das empresas deverá, assim, assentar na Certificação como Garantia da implementação e manutenção de um Sistema de Qualidade.
Pela nossa parte, sempre tentámos responder com qualidade às exigências do mercado dos nossos clientes.
Garantida por certificações e homologações e julgada permanentemente pelos nossos clientes, é a qualidade dos nossos produtos e serviços a razão de ser da nossa imagem.
Qualidade e Ambiente: una combinação harmónica
Fornecer produtos da melhor qualidade minimizando ao máximo o impacte ambiental é um dos princípios que orientam a nossa forma de trabalhar.


Mais valias dos produtos Margon Portugal

Produzidas a partir da composição de várias argilas de elevada qualidade e sujeitas a rigoroso controlo de fabrico, as telhas Margon Portugal estão presentes nas mais belas coberturas portuguesas.
Graças ao seu rigoroso acabamento de formas e cores, as telhas Margon Portugal formam coberturas de grande beleza, integrando-se harmoniosamente na paisagem natural .
A vasta gama de acessórios MARGON PORTUGAL disponíveis para acabamento de telhados possibilita a adaptação a qualquer tipo de arquitectura.
As telhas MARGON PORTUGAL são, para além de tudo isto, a melhor garantia de equilíbrio térmico e higrométrico, estanquecidade, impermeabilidade e resistência.


Empresa

Fundada em 1960, a fábrica foi inicialmente criada para fabricação de produtos cerâmicos e comercialização de materiais plásticos. No entanto, a conjuntura do mercado rapidamente fez concluir que a actividade deveria cingir-se sobre a aposta na produção de materiais cerâmicos, principalmente abobadilhas e tijolos e, residualmente, telhas e acessórios para telhados.
Nos finais da década de 60, para dar resposta às necessidades dos clientes, que reflectiam a dificuldade em encontrar fornecedores de produtos cerâmicos de qualidade, para telhados, a Margon Portugal passa a dedicar-se cada vez mais ao fabrico de telhas nos modelos Lusa e Marselha.
Perante o cada vez maior número de solicitações dos clientes, concluiu-se que a capacidade instalada era insuficiente. Assim, em meados dos anos 70, a Margon Portugal investe numa nova unidade de fabrico, completamente automatizada, permitindo deste modo mais que duplicar a produção de telhas e acessórios. Os seus produtos são submetidos a todos os testes normativos e reconhecidos, pelo LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), como de grande qualidade.
Com uma política de produção e gestão orientada para a qualidade, a Margon Portugal vê incrementar os seus volumes de encomendas para exportação com destino ao mercado europeu e americano, com grande aceitação por parte dos mesmos, de que são reflexo os diversos prémios internacionais entretanto conquistados, dos quais se destacam o Troféu ao Prestígio Comercial (Portugal), PME Prestígio (Portugal), Troféu Europeu à Qualidade (França), Troféu Internacional à Exportação (Espanha), Troféu ao Melhor Serviço e Qualidade de Portugal (Espanha), Troféu Internacional à Qualidade (Espanha), Troféu Internacional à Tecnologia (Alemanha) e Troféu Americano às Trocas Comerciais Internacionais (E.U.A.).
Em 1988, a firma é transformada em Sociedade Anónima mantendo no entanto as características de empresa familiar.
Entretanto, a evolução do mercado e as expectativas criadas em torno da adesão de Portugal à CEE, levaram a Administração da Margon Portugal a repensar a estratégia de abordagem de mercado para uma perspectiva de mundialização de economias, no âmbito da evolução das modas, exigências qualitativas, capacidade de resposta, e competitividade perante os restantes parceiros europeus. Neste sentido, surge, em meados da década de 90, a necessidade de um novo investimento de grande envergadura para implementar um projecto de rentabilização e melhoria da produtividade da empresa, integrado num processo de reestruturação que vai introduzir profundas alterações, não só a nível departamental, como de processo produtivo, com a admissão de novos quadros, instalação de tecnologia de ponta e formação de efectivos, que de forma simplificada se poderão resumir a seguir:

1993

- Implementação do projecto de melhoria da Qualidade;

1994

- Instalação de um laboratório de I&D e controlo de Qualidade; Arranque da linha produtiva F1 entretanto sujeita a reconversão tecnológica; Reforço da capacidade produtiva das telhas;

1995

- Reforço da capacidade produtiva da linha de acessórios;

1996

- Atribuição do título de Empresa Certificada, pelo IPQ (Instituto Português de Qualidade). A Margon Portugal passa a ser a primeira Empresa Certificada pela norma NP EN ISO 9002 no subsector da cerâmica estrutural de construção;

1997

- Construção do edifício da nova Preparação da Pasta, onde irá ser instalada a mais moderna tecnologia do mercado;

1998

- Ampliação dos terrenos destinados a armazenamento de argilas, montagem e maturação de lotes, representando um investimento que permitiu triplicar a dimensão destas áreas; Implementação de um projecto de reconversão ambiental com instalação de tecnologia de baixo índice poluente, de que é exemplo a utilização de gás natural, concluído no ano seguinte;

1999

- Reconversão tecnológica da unidade fabril F2, dando-se o seu arranque no ano seguinte; Reconversão tecnológica da linha de prensagem da unidade fabril F1; Lançamento do novo modelo de telha Margon Portugal Lusa, a T Plus-S;

2000

- Construção da nave coberta do parque de cargas, de modo a proporcionar maior protecção e conforto aos clientes durante a execução e acomodação de cargas; Novo reforço da capacidade produtiva de telhas; Lançamento do novo modelo de telha Margon Portugal Marselha;

2001

- Início da implementação do projecto de Certificação Ambiental; Arranque do Pré-forno da F1;

2002

- A Margon Portugal adere ao Word Wide Web;

2003

– Inicio das obras de ampliação da capacidade produtiva instalada;

– Instalação de linha de diversificação de soluções cromáticas para telhas;

– Inicio das obras de instalação de rede separativa de efluentes líquidos, imperativos com vista ao cumprimento do projecto de Certificação Ambiental em curso;

– Desenvolvimento de projecto de instalação de ETAR com vista ao tratamento dos efluentes líquidos;

– Concluída a transição para o novo referencial normativo ISO 9001:2000;

– Inicio da comercialização de Telhas em barro branco, Acessórios Mini (onde se inclui a própria Telha Mini) e Garrafeiras Duplas Sextavadas em barro vermelho.

2004

– Arranque da nova linha de produção de telhas em cassetes individuais.

- Inicio da comercialização de telhas em barro castanho escuro;

- Arranque da linha de produção de telhas coloridas;

- Inicio das obras de melhoramento do piso de circulação de viaturas e máquinas pesadas.

– Lançamento da telha Polyglass.


2005

– Lançamento da nova telha Ibérica;

– Início da comercialização de novos acessórios como o Remate Lateral e a Telha-e-Meia– Extensão da garantia para 30 anos atribuída a todas as telhas fabricadas na linha F3 (fabrico de telhas em suportes individuais);

É com este esforço de investimentos que pensamos poder competir com os nossos parceiros europeus.

Queremos continuar presentes na construção da casa, do bairro, da cidade, do país. Depois... ir além fronteiras, mas, tão essencial como o crescimento é a vontade da Margon servir cada vez melhor.

Processo Produtivo

Extracção e transporte
Após sondagem de solos e recolha de amostras para análise, ensaio laboratorial e caracterização, são seleccionados os terrenos de extracção.








Montagem de lotes e maturação
Em áreas delimitadas para o efeito, a céu aberto, os diversos tipos de argila são armazenados individualmente. Após novos ensaios laboratoriais, são definidas as misturas de argilas a constituir no lote, procedendo-se então à sua montagem. A mistura de argilas é realizada em camadas horizontais.





Pré-preparação da pasta
Esta fase consiste na descompactação, trituração, esmagamento e nova mistura do lote, de modo a que o mesmo atinja uma granolometria inferior a 3mm e obtenha uma maior uniformidade da mistura.







Preparação do fabrico
Esta fase consiste na amassadura da pasta, após adição de água, com vista a optimizar o grau de homogeneização da mistura e atribuir-lhe as características finais da plasticidade, sendo posteriormente laminada, de modo a que se atinja a granolometria final desejada.






Pré-conformação
Após preparação final, a pasta dá entrada na câmara de extrusão, sendo então sujeita a vácuo e compressão por forma atingir uma compacticidade que lhe permita sair continuamente por um bocal, sob a forma de uma "língua" com formato pré-estabelecido.Segue-se o corte da "língua", de modo a que surja uma "lastra" com as necessárias dimensões para poder passar à fase de prensagem.




Conformação
A "lastra" é conduzida à prensa, sendo então comprimida. Resultando daqui o formato final do modelo de telha em produção, a mesma é conduzida para a fase seguinte.








Stock de telhas conformadas
As telhas resultantes da prensagem, seguem para uma linha de espera enquanto aguardam vez para dar entrada na câmara de secagem.








Secagem
Esta fase tem como objectivo retirar a humidade que foi necessário adicionar para que a pasta obtivesse as características adequadas de plasticidade que antecederam a prensagem. Após esta operação, que se prolonga por diversas horas, as "telhas secas" são conduzidas para a linha de espera do forno.





Cozedura
Esta é uma das fases mais importantes do processo de fabrico. Tem por objectivo obter as características finais pretendidas ao bom funcionamento das telhas no telhado, nomeadamente o seu elevado grau de durabilidade e impermeabilidade. Após acondicionadas em "cassetes", estas são empilhadas em vagões preparados para resistir a elevadíssimas temperaturas. Os vagões carregados iniciam então um percurso lento e moroso através do longo forno túnel. À medida que vão deslizando sobre os carris do forno, as telhas atravessam um ciclo progressivo de aquecimento, cozedura e arrefecimento, que ao originarem diversas reacções químicas faseadas, lhe conferem as características desejadas.

Stock de telhas cozidas
Completado o ciclo de cozedura, os vagões carregados de telhas cozidas são conduzidos para uma linha de espera onde poderão arrefecer enquanto aguardam pela sua vez de descarga e embalagem.






Embalagem
À medida que o equipamento de embalagem o permite, os vagões, agora à temperatura ambiente, são descarregados e embaladas as telhas que cumprem os padrões de qualidade pré-estabelecidos.







Expedição
Após embaladas, as telhas produzidas são classificadas como produto acabado vendável, inventariadas e armazenadas, de acordo com o modelo e categoria, em parque destinado para o efeito, ficando a aguardar a sua expedição.

História da Telha

A palavra "Cerâmica" provém do termo grego KERAMIKÉ, derivação de KERAMOS, que significa argila.Por Cerâmica entende-se o conjunto de actividades destinadas à obtenção de toda a espécie de objectos, com barros de qualquer tipo, decorados ou não, utilizando-se, para isso, a propriedade que possui a argila de se moldar facilmente no seu estado plástico (barro humedecido) adquirindo dureza à medida que avança a sua secagem, ou, por efeito da cozedura. Sendo uma das actividades mais antigas usada na manufactura de utensílios e produtos que sempre foram utilizados na construção e ornamento de habitações, no armazenamento e transporte de produtos (especialmente géneros alimentícios), etc., calcula-se que o barro vermelho já teria sido explorado no período Neolítico (8.000 anos antes de Cristo).No fim da Idade da Pedra, iniciou-se a cozedura da argila em fornos, o que revolucionou a utilização da mesma ao conferir-lhe propriedades de resistência que viriam a permitir a sua utilização em projectos mais arrojados, de que são exemplos, segundo nos informa a Bíblia (Génesis XI, 3) a famosa Torre de Babel, a grande muralha da China e a inscrição dos primeiros hieróglifos (a palavra escrita, base de toda a Civilização) em placas de argila. Tendo desenvolvido e aperfeiçoado as técnicas de cerâmica, os romanos impulsionaram a utilização genérica deste material em diversos tipos de construções, difundindo os seus segredos por povos e civilizações ao longo de todo o seu Império. É interessante mencionar que já nessa época muitos fabricantes gravavam nos seus produtos, uma marca distintiva da sua origem.
A cobertura de colmo ou madeira , que cobria a casa primitiva, foi substituída pela de telhas, justapostas e/ou sobrepostas. O invento das telhas atribui-se a Kiniras, rei de Chipre, mas é possível que os Assírios já conhecessem muito antes o seu uso. De facto julga-se que o emprego da telha será quase tão antigo como o do tijolo, mas o avançado estado de ruína em que chegaram até nós os monumentos anteriores à época romana, torna difícil fazer uma ideia exacta do que poderiam ter sido as coberturas e a forma como se aplicavam as telhas.Uma vez generalizado o uso da telha, e dadas as suas qualidades de resistência e duração, a mesma passou também a ser utilizada como elemento decorativo, aparecendo deste modo também peças acessórias, por vezes pintadas, como cabeças de mulher, flores e folhas, animais, etc., que eram aplicadas como complementos com as telhas de cumeeira, com todas as outras já existentes e com as que foram depois aparecendo, de diversas formas e dimensões. Os romanos utilizavam duas espécies de telhas.
Umas, as "Tégulae" planas, de forma rectangular, munidas de rebordos laterais nos seus lados mais compridos e tendo em média cerca de 34 a 40 cms de comprimento por 23 a 27 cms de largura. As outras, chamadas "Imbrices" e de secção semi-cilíndrica (como a antiga telha de canudo ou mourisca) eram utilizadas para recobrir as juntas deixadas pelas "Tégulae". O uso das telhas romanas mantém-se muito tempo na Europa, tendo sido utilizadas em França até ao Séc. XI, e só posteriormente foi substituída a sua forma rectangular pela trapezoidal, mais adequada à sua função. Mas com o andar dos tempos, foram aparecendo novos tipos de telhas, como a telha dita "Champagne" (Flamenga) e a telha "canudo" ou "canal" (como a mourisca) que se assemelhava à Flamenga cortada em duas. Porém, as telhas romanas continuaram ainda a usar-se até ao Séc. XVIII.Foi finalmente em 1841 que se verificou a invenção que iria revolucionar a fabricação das telhas, dando-lhes o alto grau de perfeição que hoje possuem. Trata-se do aparecimento das telhas de encaixe, fabricadas mecanicamente, e cuja invenção se deve aos Irmãos Gilardon d'Altkirche, franceses, da Alsácia. E foi assim, embora inicialmente apenas se fabricassem telhas planas e de encaixe, que posteriormente apareceram as telhas Marselha e Romana, e ainda mais tarde, uma outra resultante da junção da "Tégulae" com a "Imbrice", conhecida em Portugal por "Telha Lusa" e no Sul da Europa por "Telha Portuguesa".

Certificações

Normas de Certificação Aplicáveis:

NP EN 1304 – Definições e Especificações dos Produtos;
NP EN 1024 – Características Geométricas;
NP EN 539-1 – Impermeabilidade (ensaio realizado de acordo com o método 2);
NP EN 539-2 – Resistência ao Gelo (ensaio realizado de acordo com o método C);
NP EN 538 – Resistência à flexão.

Telha Lusa Plus S

Telha de tamanho médio, bem proporcionada, que após aplicação, resulta num efeito estético muito semelhante ao dos telhados construídos com as tradicionais telhas à antiga portuguesa (telha de canudo).A sua facilidade de utilização, conjugada com a vasta gama de acessórios disponíveis, possibilita uma harmoniosa adaptação a qualquer tipo de arquitectura, moderna ou tradicional.


Este modelo surge como evolução natural do anterior modelo Lusa T Plus, já comprovadamente reconhecido pelas suas qualidades no que diz respeito a:
» Resistência, devido à elevada temperatura de cozedura (cerca de 1050ºC);
» Tonalidade, possível pela conjugação entre a criteriosa selecção de pastas e a elevada temperatura de cozedura;
» Efeito estético final bem conseguido, mérito de um design bem proporcionado entre as dimensões da telha e o seu formato.
Este novo modelo vem acrescentar a estas vantagens ainda as seguintes:
» Menor número de telhas por metro quadrado (12,3 telhas/m2 contra os anteriores 13,2 telhas/m2), permitindo uma poupança do custo por metro quadrado;
» Maior folga longitudinal e transversal dos encaixes, possibilitando um dimensionamento do ripado menos exigente, em termos de esquadria e distância entre ripas, representando também por isso uma poupança de mão-de-obra no que diz respeito a tempo de execução;
» Maior rapidez de assentamento, graças aos dois pontos anteriores, com resultados evidentes na poupança de custo/m2 aplicado;
» Inclusão de um corta-vento no topo do canudo da telha, o qual pretende esconder um pouco a "gola" da telha que a precede, conseguindo-se com isso um efeito visual mais harmonioso;
» Maior sobreposição de encaixes, resultando daí uma cobertura mais "fechada", o que é especialmente vantajoso para zonas muito ventosas ou obras com inclinações fracas. A vantagem desta maior área de sobreposição está precisamente na maior dificuldade que o vento (ou água tocada a vento) encontra em penetrar a cobertura por entre os encaixes.

Embalagens: 280 Telhas; Palete 113 x 91cm; Peso 1.080 kg

Telha Lusa Plus Ultra


Mantendo o design básico da telha Lusa Plus-S, e respectivos aspectos principais já descritos, a nova telha Lusa Plus-Ultra apresenta como características distintivas, as seguintes:
- Inexistência de qualquer tipo de empenos (facilitando ainda mais a rapidez de assentamento); - Menor taxa de absorção de água (cerca de 5% comparativamente com a Lusa Plus-S que apresenta uma taxa de absorção de aproximadamente 7%); - Paletes embaladas com pequenos pacotes de 4 telhas (facilitando bastante o transporte da telha para o telhado); - Embalagem fechada em saco (por cima e lateralmente), permitindo que as telhas embaladas fiquem melhor protegidas das intempéries até à sua utilização.

Telha Lusa - Dados Técnicos


Acessórios Para Telha Lusa



Telha Ibérica
















Telha Marselha


O seu formato aplanado, com um duplo canal, assegura uma óptima estanquecidade ao vento e à chuva, quebrando os turbilhões gerados pelos caudais de águas fluviais que se avolumam em períodos de chuva intensa, e, impedindo também a introdução de folhas e outros pequenos corpos impelidos pelo vento.Mérito do seu design tradicional e equilibrado, que conserva a beleza nostálgica dos velhos telhados portugueses, a telha Marselha é por excelência, o modelo de eleição na renovação de coberturas de antigas habitações recuperadas.


Este modelo apresenta como principais vantagens, as seguintes:
» Resistência, devido à elevada temperatura de cozedura (cerca de 1050ºC);
» Tonalidade, possível pela conjugação entre a criteriosa selecção de pastas e a elevada temperatura de cozedura;
» Efeito estético tradicional, mérito do seu design dimensionado do modo a obter-se a beleza dos antigos telhados portugueses;
» Superior estanquecidade, assegurada graças ao seu tipo de encaixe, permitindo assim obter um telhado mais "fechado" (comparativamente a um modelo de telha Lusa Normal) e especialmente vantajoso em coberturas sem placa;
» Grande rapidez de assentamento, graças ao seu formato de encaixe, com resultados evidentes na poupança de custo/m2 aplicado;
» Duas soluções de assentamento são possíveis, uma vez que o seu design foi estudado de modo a poder-se executar o telhado com as fiadas alinhadas ou com as fiadas desencontradas, obtendo-se em qualquer dos casos um encaixe perfeito.


Embalagens: 320 Telhas; Palete 113 x 91cm; Peso 1.170 kg


Telha Marselha - Dados Técnicos


Garrafeiras


Acessórios para Telha Marselha


Acessórios Comuns para Telha Lusa e Marselha


Acessórios Mini



Cores Disponíveis: Telha Lusa, Telha Ibérica e Telha Marselha

Vermelho natural vidrado

(x) Ibérica
(x) Lusa
(x) Marselha







Vermelho natural flamejado

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Vermelho natural

(x) Ibérica
(x) Lusa
(x) Marselha







Vermelho lamego flamejado

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Óbidos 01

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Óbidos 02

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Óbidos 03

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Natural montalegre

(x) Ibérica
( ) Lusa
(x) Marselha








Natural conimbriga

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Mesclado moledo

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha








Mesclado mafra

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Mesclado conímbriga

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Flamejado milfontes

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Composição óbidos

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Castanho laguna

(x) Ibérica
(x) Lusa
(x) Marselha







Branco natural

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Branco moleanos flamejado

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Branco moleanos

(x) Ibérica
(x) Lusa
(x) Marselha







Amarelo silves flamejado

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Amarelo silves

(x) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Vermelho natural envelhecido

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Vermelho lamego envelhecido

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Vermelho lamego

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Preto moncorvo

( ) Ibérica
(x) Lusa
(x) Marselha







Monsanto

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Metalizado chumbo

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Mesclado odeceixe

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Castanho sépia natural

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Castanho marvão

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Castanho amarante vidrado

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Branco moleanos vidrado

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Branco moleanos envelhecido

( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha







Amarelo silves envelhecido


( ) Ibérica
(x) Lusa
( ) Marselha